Agentes acreditam que acontecimentos ocorridos antes do fato afastam qualquer possibilidade de envolvimento de Leniel Borel

Menino Henry Borel, de 4 anos, ao lado do pai Leniel Borel Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro descartou a participação de Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, de 4 anos, na morte da criança, que ocorreu no último dia 8 de março após o menino ser encontrado pelo mãe e pelo padrasto caído em um apartamento na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A informação foi divulgada pela rádio BandNews FM nesta terça-feira (30).

De acordo com o veículo, os investigadores também já têm convicção de que é quase impossível que a morte tenha sido causada em um acidente doméstico, no quarto do menino, como cogitam a mãe de Henry, Monique Medeiros, e o padrasto da criança, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade).

Para os policiais, uma queda da cama, como cogitaram a mãe de Henry, Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Jairinho, não provocaria lesões em todo o corpo, mas apenas na parte que eventualmente tivesse contato com o chão. De posse da imagens de câmeras de segurança, os agentes concluíram ainda que Henry chegou bem da casa do pai.

Os policiais também descartam que a lesão no fígado, uma das causas da morte, tenha sido provocada antes do menino voltar para a casa da mãe e do padrasto. Se a laceração já tivesse sido provocada, o menino iria aparentar estar com dor em um vídeo que mostra a criança abraçado com Monique, no colo dela, ao subir para o apartamento.

Na segunda-feira (29), a Polícia Civil realizou uma perícia complementar no apartamento na Barra, Zona Oeste do Rio, onde Henry morava com Monique e Jairinho. Os investigadores também analisam celulares e computadores apreendidos com a mãe, o padrasto e o pai.




Fonte: Pleno.news