Está proibida a caça e comercialização do crustáceo durante os dias de defeso

Foto: Divulgação

A Agência Municipal de Meio Ambiente do Ipojuca (AMMA), junto com a Unidade de Defesa Ambiental (UDA) da cidade iniciaram o período de fiscalização pelo litoral do município, com o objetivo de impedir a captura ilegal e a comercialização do Carangueijo-uçá, que está em período de reprodução.

Desde a primeira semana de janeiro, a Prefeitura do Ipojuca realiza ações de fiscalização ostensiva, em parceria com o CPRH e o Ibama, para impedir a caça ao crustáceo.

A presidente da AMMA, Sabrina Rodrigues, explicou que tem sido feito um trabalho de conscientização da população sobre a proibição, que se apoia na portaria federal (nº325) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

“As fiscalizações estão ocorrendo principalmente nos locais próximos aos mangues, onde os caranguejos são mais facilmente encontrados e onde ocorre o crime ambiental neste período que vai, inicialmente, de 14 a 19 de janeiro”, afirmou Sabrina Rodrigues. Além do impedimento da caça, está sendo feita a soltura dos animais que foram capturados irregularmente e o encaminhamento do infrator à Delegacia de Crimes Ambientais. 
A Agência Municipal de Meio Ambiente do Ipojuca (AMMA), junto com a Unidade de Defesa Ambiental (UDA) da cidade iniciaram o período de fiscalização pelo litoral do município, com o objetivo de impedir a captura ilegal e a comercialização do Carangueijo-uçá, que está em período de reprodução.

Desde a primeira semana de janeiro, a Prefeitura do Ipojuca realiza ações de fiscalização ostensiva, em parceria com o CPRH e o Ibama, para impedir a caça ao crustáceo.

A presidente da AMMA, Sabrina Rodrigues, explicou que tem sido feito um trabalho de conscientização da população sobre a proibição, que se apoia na portaria federal (nº325) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

“As fiscalizações estão ocorrendo principalmente nos locais próximos aos mangues, onde os caranguejos são mais facilmente encontrados e onde ocorre o crime ambiental neste período que vai, inicialmente, de 14 a 19 de janeiro”, afirmou Sabrina Rodrigues. Além do impedimento da caça, está sendo feita a soltura dos animais que foram capturados irregularmente e o encaminhamento do infrator à Delegacia de Crimes Ambientais. 





Fonte: Folha