Donald Trump acaba de dar ordem para os EUA atacarem a Síria e o regime de Assad, como punição pelo uso de armas químicas.

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Donald Trump anunciou que os EUA vão fazer ataques precisos na Síria, contra o regime de Assad, como punição pelo uso de armas químicas. Os ataques serão dirigidos a alvos precisos onde se suspeita que estejam guardadas armas com essas capacidades.

A resposta dos EUA foi combinada com Emmanuel Macron e Theresa May e terá o apoio militar da França e do Reino Unido.

Segundo Trump, o que aconteceu em Douma foi um “um ataque desprezível” que “deixou mães e pais, mulheres e crianças a debaterem-se com dores”, foram “crimes de um monstro”. Num recado directo para o Kremlin, o presidente norte-americano perguntou ainda: “Que tipo de nação quer estar associada com um assassino em massa de homens, mulheres e crianças inocentes?”.

Mas Trump não pretende que as tropas norte-americanas fiquem muito tempo na Síria. “Estamos já ansiosos pelo dia em que possamos trazer nossos guerreiros para casa”, disse o presidente dos EUA na comunicação em Washington. “Os EUA serão um parceiro e um amigo, mas o destino da região está nas mãos de seu próprio povo”. E terminou mesmo a declaração com um “Rezamos para que Deus traga conforto ao sofrimento e guie toda a região”.